sábado, 4 de novembro de 2017

BDC - Coluna de Notícias 793. (Anexo slide: Uma bofetada ao eleitor).

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"

Uma forma diferente de noticiar!"

Ano X – Edição nº 793 (geral) e 45 do ano. Fontes de informações: rádios, tv, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 98125-2674/Vivo, 98848-2592/Oi, 99416-4808/Claro, 99921-5275/Tim, 99948-4013/WA.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.

Mossoró/RN, sábado, 04 de novembro de 2017. Atualizações aos sábados.

Túnel do tempo = Ano: 2017. Semana: 44/52, dias: 308/365 e faltam 57 dias para o final do ano.

"Causos e poesias democráticos!"

"CASAL QUE COMBINA: Homem aborda mulher numa festa: - Oi gata. Qual seu nome? Maria das Dores; E o seu? – João Dorflex, muito prazer!". FONTE: Humor – Portal Walgom.com.br/. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

 

Estimados/as Amigos/as:

Participamos da Assembleia Geral dos técnicos-administrativos da UERN, na quarta-feira (01), cuja pauta principal foi deliberar adesão à Greve Geral puxada pelo FSE – Fórum de Servidores Estaduais do RN, já que existe uma deliberação de adesão às paralizações a nível nacional. Duas situações muito preocupante nos debates e o sindicato precisa muito trabalhar: 1) Nível de conscientização de lutas e, 2) Desunião de classes. Boa leitura nobre leitor/a.

 

ENERGIA: EMPRESAS PRIVADAS JÁ DETÊM 60% DA GERAÇÃO DO BRASIL - A iniciativa privada já detém 60% da capacidade de geração de energia instalada no país, além de 39% da transmissão (que interliga o sistema) e 71% da distribuição (que entrega a energia ao consumidor final). O levantamento é da Thymos Energia. O leilão de quatro usinas que pertenciam à Cemig ampliou pouco mais a presença do investidor privado na geração. Antes, sua fatia era de 59%.

Quando se olha a história do setor, esse avanço privado na geração simboliza novos tempos e indica que serão os estrangeiros os principais investidores daqui para frente. A privatização da área de energia ocorreu nas empresas de distribuição, a partir de 1997, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na época, forte resistência política e de servidores públicos inviabilizaram a privatização das usinas de geração.

A expansão da geração na última década, porém, ocorreu com leilões à iniciativa privada. A maioria teve como vencedor grupos locais como Odebrecht e Camargo Corrêa, que acabaram investigadas na Operação Lava-Jato. 

"Os grupos nacionais com maior presença na geração são empreiteiras. Por isso nenhum brasileiro se apresentou no último leilão. A tendência é que os estrangeiros aumentem a participação no Brasil", diz Ricardo Lima, consultor da área. Dos 40% ainda em poder de empresas públicas, 35% são da Eletrobras, que o governo estuda como privatizar. FONTE: Portal walcom.com.br/.

 

ADUERN: "GREVE POR DIGNIDADE". A decisão da categoria docente da UERN de entrar em greve a partir do dia 10 de novembro de 2017 não pode ser festejada, tampouco ser tratada com indiferença ou simplesmente na retórica, respeitada. Essa greve representa a indignação da categoria frente ao descaso e desrespeito com que o governo do estado do Rio Grande do Norte tem tratado os servidores públicos e, em especial, os/as professores/as da UERN. Há 20 meses os/as trabalhadores/as do estado vivenciam uma situação de incerteza em relação ao pagamento dos salários e uma condição de precarização do serviço público que afeta grande parte da população do Rio Grande do Norte.

A greve, deliberada por ampla maioria da categoria docente da UERN, é resultado de uma política econômica desastrosa que condiciona os/as trabalhadores/as do Estado a carregarem os serviços públicos nas costas. Saúde, educação, segurança e os demais serviços só funcionam porque os/as trabalhadores/as assumem o compromisso de todos os dias exercerem o seu trabalho com responsabilidade. É resultado, também, dos ataques recentes que têm sofrido a Universidade e a categoria docente: retirada dos aposentados da folha de pagamento da UERN; ameaça de suspensão do plano de saúde por falta de repasse do governo; rebaixamento do valor do auxílio saúde, bem como a exclusão dos aposentados a esse auxílio. Tudo isso se soma ao insustentável quadro de atrasos salariais e cinco anos sem qualquer reposição.

A nossa Greve é por Dignidade sim! Exigimos salários em dia; Exigimos a retirada da mensagem à assembleia que aumenta a alíquota previdenciária; Exigimos condições melhores de trabalho; Exigimos a permanência dos aposentados na folha de pagamento da UERN; Exigimos respeito ao nosso trabalho, ao nosso suor, ao nosso saber, a nossa vida. Exigimos a existência da UERN como Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade. É o nosso compromisso! (...). FONTE: www.aduern.org.br/.

 

REJANE CUNHA, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO. - A amiga Rejane com mais uma colaboração aqui na série. Manda gente fina!

Natal. A Companha Era Uma Vez apresenta um espetáculo de música, luzes, efeitos especiais e desfile de seus personagens em "A Chegada de Papai Noel" no Praia Shopping. O espetáculo começa às 17h, na Praça de Alimentação – Entrada grátis!

 

BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (568). – Como na Alemanha a única alternativa encontrada para direita foi Adolf Hitler, aqui a direita reacionária, truculenta junto com a chamada liberal, ensaia. Apoiar o aventureiro fascista Jair Bolsonaro. O cenário está sendo montado para seguir esse roteiro. A Hermes Oliveira - Democratizando, a Croácia brasileira está correndo um sério risco. Rubens Coelho, via faceboo, em 30/10/2017.

 

FIQUE SABENDO... A Fraude da "Cura Gay" – (re)patologização da homossexualidade, nunca mais! (2/3). Alipio De Sousa Filho – Professor da UFRN, cientista social, editor da Revista Bagoas: estudos gays gênero e sexualidade/UFRN. Autor de "Tudo é construído! Tudo é Revogável! A teoria construcionista crítica nas ciências humanas" (Cortez Editora, 2017). FONTE: e-mail pessoal, em 23/10/2017.

Agora, temos o charlatanismo da vez, propondo uma "cura" para o que nunca foi doença ou um problema emocional ou psíquico em si.

A ideia de "cura" de gays de sua homossexualidade é uma ideia que rebaixa a dignidade de homossexuais, lésbicas e transgêneros, assim como ideia que concorre para quebrar a igualdade destes na interação social. Pois trata-se da ideia que estes são portadores de alguma "dificuldade" (emocional, psicológica, social, existencial) para interagir com todos os demais na sociedade, em virtude de serem portadores de "desvios" no desenvolvimento do curso normal da sexualidade, esta concebida sempre apenas no singular e como unicamente heterossexual para que possa ser admitida como "normal" e "saudável". Uma concepção de sexualidade em tudo afastada do conhecimento estabelecido pelas ciências humanas e múltiplas filosofias críticas, únicas ciências ocupadas com o estudo da sexualidade humana em suas diversas expressões culturais, sociais e históricas. Únicas ciências habilitadas a falarem do assunto, pois, quando se trata de "sexualidade humana", estamos diante não de uma realidade biológica mas de uma realidade social, de alto a baixo construída sob a vigência de modelos culturais e históricos, o biológico sendo apenas dados secundários e inteiramente à disposição da modelagem sociogênica – na realidade de uma espécie (animal) cuja principal característica é não ter nenhuma especialização e direção biológicas que a determine e defina. E conhecimento que já construiu um entendimento para o qual nem mesmo há o que se possa verdadeiramente chamar "sexualidade" no ser humano, pois o que temos sempre e unicamente são os corpos, seus desejos e prazeres, estes correspondendo à multiplicidade de seres humanos, culturas, povos, épocas, e qualquer estandardização ou padronização não servindo a conhecer e compreender como indivíduos, culturas e épocas articulam sensações, prazeres, imagens, fantasias, representações, práticas e significações que vão configurando o que, de modo muito singular e diversificadamente, cada indivíduo e cada cultura e época chamam de sexo, práticas sexuais, "sexualidade".

E nada disso sem que não esteja submetido a construções arbitrárias (convenções) que buscam instituir, a cada vez, regimes de normalidade, que, em seu próprio caráter arbitrário, mostram-se inteiramente e escancaradamente parciais, e construções que não repousam sobre nenhum fundamento que as tornem legítimas em si mesmas para se impor a todos sem questionamentos. E ainda todas as pretensões de certas instituições e agentes sociais fazerem crer que existe o que se possa chamar "sexualidade", e esta como se fosse uma substancia que habita o corpo de todos, podendo ser esta ou aquela, e podendo ser classificada de normal/natural ou anormal/contrária a natureza, e sempre como uma realidade fisiopsicobiológica, nada há, nos corpos humanos, que se possa ter por tal, pois não há corpo humano in natura, mas sempre corpo socializado, isto é, submetidos a aprendizados de linguagens que os fabricam no menor de seus detalhes (incluindo estruturas e funções cerebrais, como demonstram estudiosos diversos da neurociência atual, em contrário a tendências que falam de "cérebro" como órgão autônomo e biologicamente especializado antes de qualquer socialização, aprendizado e habituação); e entre outro desses detalhes, aprendizado também das práticas do sexual, do erótico, do afetivo. Assim, não trazendo nada do nascimento, ao invés de uma "sexualidade" biológica, genética, congênita, inata, o que o ser humano conhece e pratica no âmbito do sexual é por vivência, experimentação, habituação… ou por imposições sociais… no que vão se definindo escolhas, preferências, opções, mais ou menos conscientemente, o que torna todas as preferências ou orientações (se se quer utilizar esse termo…) sexuais iguais e legítimas em si mesmas.

E vamos a um assunto: o caso histórico da universalidade da hegemonia da heterossexualidade por toda parte não faz desta variante das práticas sexuais humanas sua única prática normal nem a única "conforme a natureza", como pretendem os charlatões de plantão. Em primeiro lugar, é importante repetir: o universal não é o natural nem o normal. O fato que algo da cultura humana seja universal não dota o que quer que seja de alguma propriedade natural nem o faz de "normal" senão porque foi instituído como tal. Para o assunto em questão, a heterossexualidade é apenas mais um caso de instituição social humana que conseguiu sua hegemonia, igualmente como a dominação masculina, mas por diversas batalhas, lutas, práticas, violências e imposições no curso histórico de nossas sociedades, tornando-se apenas mais um caso de "vencedor" que impõe controle, silêncio e esquecimento aos "vencidos". A esse propósito, são esclarecedoras obras como as dos historiadores John Boswell, Louis-George Tin e Bernard Sergent e análises como as de autores como Michel Foucault e Didier Eribon. Ainda que sem o seu nome, as práticas homoeróticas existem desde a noite dos tempos …. Todavia, essas práticas, como uma variante do desejo sexual humano, na história de sua "derrota" até aqui, foram transformadas em assunto de etiologia médica, objeto de diagnósticos, e tema de todas as fantasias e fraudes nas tentativas de conceituá-la como um "desvio", uma "patologia", uma "interrupção no desenvolvimento do curso normal da sexualidade", e mesmo até, mais recentemente, como uma "orientação sexual" (definição que o movimento LGBTI mundial aceitou acriticamente, na esperança de, com o novo conceito, enfrentar a fúria homofóbica dos conservadores e reacionários. De fato, não perceberam que o novo conceito não passava também de um outro diagnóstico). Aliás, todas essas tentativas de nomeação e patologização do desejo homossexual são engenhos que somente tiveram seu aparecimento no correr do século XIX e XX, inicialmente em sociedades europeias e, posteriormente, espalhados para boa parte do mundo.

De uma modalidade do sexo humano, a homossexualidade (como se instituiu chamar a partir do século XIX), destituída de seu lugar de prestígio como antes entre outros povos e culturas antigas, e tendo sido capturada pelo discurso médico e jurídico, foi transformada em objeto para o qual se tornava necessário investigar suas "causas". Não raro transformada em algo entre o delito e a doença. Agora, temos o charlatanismo da vez, propondo uma "cura" para o que nunca foi doença ou um problema emocional ou psíquico em si. E se há o caso daqueles que, sendo LGBTI, experienciam algum sofrimento, sabemos todos se tratar de sofrimento produzido pelas pressões e injunções morais e sociais de sociedades que praticam preconceito e violências contra todos aqueles dissidentes da presumida sexualidade normal. Sofrem por ação de agentes externos aos seus desejos, não por eles como tais.

Mas os conservadores e reacionários do país e do mundo estejam certos: as tentativas de (re)patologização da homossexualidade, assim como da bissexualidade ou da transexualidade, fracassarão. Não haverá esforço que reinstitua a ideia que se trata em todos esses casos de práticas de "anormais": o século XIX não será reinstalado no século XXI. Isso porque, ainda que com alguma dificuldade, boa parcela de nossas sociedades já compreendeu se tratar não de "problemas sexuais" ou de "anormalidade" de quem quer que seja, mas de escolhas, opções, preferências que as pessoas têm o direito de assumir como parte de suas liberdade e autonomia no âmbito da libido, do desejo, do erotismo e dos afetos. Se resta uma parte da sociedade, por analfabetismo nas ciências que estudam o humano, o comportamento humano, as práticas humanas (que não são as ciências médicas, biológicas, mas as ciências humanas), que ainda se deixa convencer por discursos de charlatões que se metem a falar do que não sabem ou por puras intenções ideológicas, há uma outra que não se submete mais (e já virou as costas) para mentiras contadas como verdades, crenças religiosas sem fundamento, discursos moralistas, artifícios daqueles que, ao que parece, infelizes com sua própria vida, querem submeter a todos à sua infelicidade. (...)

 

CONQUISTE SEU EMPREGO:

MA: A PM – Polícia Militar do Maranhão realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 1.214 (mil, duzentas e quatorze) VAGAS PARA SOLDADO E TENENTE, inscrições reabertas até o dia 30/11/2017. Escolaridade exigida: MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 6.913,74;

PB: A UEP – Universidade Estadual da Paraíba realizará CONCURSO PÚBLICO, oferecendo 197 (cento e noventa e sete) VAGAS PARA TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS, inscrições prorrogadas até o dia 09/11/2017. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 3.396,43. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcurso.com.br/concursos.

 

PANO RÁPIDO:

PROFESSORA GANHA AÇÃO CONTRA FACULDADE. A Sociedade Paranaense de Ensino e Tecnologia (SPET), de Curitiba (PR), foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 15 mil a uma professora por ter se utilizado de seu nome e sua titulação de mestrado para obter o reconhecimento do curso de Comunicação Social pelo Ministério da Educação, com a informação fictícia de que ela, como coordenadora do curso, era contratada em regime de 40 horas semanais. Por unanimidade, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação, rejeitando recurso pelo qual a docente pretendia aumentar o valor da indenização. FONTE: www.tst.jus.br/.

 

REGISTROS:

AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário!" - Dia 05: Francisco Valadares Filho – Prof. e Laís Lacerda. Seguidos por: Verônica Lima (06); Gesimar Alves – Prima, Haída Oliveira – UERN, Luiz Fernandes - FUNDAC e Zezineto Mendes – Prof. (07); Aritósteles Oliveira – Autônomo e Lourdes Melo – FUNDAC (08); Fca. Glaudionora da Silveira - Profª. e Lucinha Ibiapino – A. Social (09); Simara Rêgo – DATANORTE (10). E dia 11: Aluízio Dutra – Prof., Crizelda Rocha, Neto Rapadura – Mecânico e Sânzia Alves - Autônoma.

 

DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Prezado Hermes. Agradeço se você revelar a este velho repórter sua opinião sobre o portal (walgom.com.br) "Walter Gomes – Informação e Análise". – Caro Walter Gomes, dinossauro do jornalismo brasileiro e internacional. O portal (walgom.com.br) é visto por este aprendiz - blogueiro, como uma grande orquestra sob o comando de um regente maior, pois, os componentes são por ele abalizado para integrar a orquestra, digo, o portal cujo instrumentos são: política, economia, direito, cultura, esportes, humor, vídeos, fatos e bastidores em Brasília e mundo. O porquê do Portal já expressa sua razão de existir. Parabéns amigo, já pesquei duas com os devidos créditos, claro! Saúde e paz gente boa!

 

MEMÓRIA:

HÁ 87 ANOS! – Fundada, em Natal, o Centro Mossoroense – por Francisco Nogueira do Couto, em 04/11/1930.

NA EDIÇÃO Nº 739/2016 (de 29/10), tratamos do seguinte tema: Centrais não vão se intimidar com corte de salários; Calendário fantasia; Cláudio Palheta, repórter por uma edição! PIS libera quarto lote (14º salário); Bronca do leitor/internauta (520), por Santino Arruda; Fique sabendo... "28 de outubro – Dia do Servidor Público". Por Jussara de Barros – é graduada em pedagogia.

DIA: hoje é Dia do Escoteiro do Brasil e dia do Inventor. Amanhã (05) será Dia da Ciência, Dia do Cinema Brasileiro, Dia do Designer, Dia do Escrivão de Polícia, Dia do Técnico Agrícola, Dia do Técnico em Eletrônica, Dia Nacional da Cultura e Dia do Radioamador (a partir de 1878 passou a ser comemorado em 05 de novembro).

 

DO MUNDO ARTÍSTICO:

Era o caçula entre os 12 filhos de Tito Fortes e de Irene Couto de Mello, aprendeu a tocar os primeiros acordes de cavaquinho quando ainda era criança, tendo começado a estudar vários instrumentos aos 15 anos, na época em que veio com a família de Teresina para Salvador. No final dos anos 60, trabalhava na TV Aratu quando adotou o apelido que o tornou famoso - o produtor David Raw perguntara qual era seu nome e o futuro cantor respondeu: "É João, só". Em 1971 defendeu seu primeiro sucesso, Canção para Janaína, no sexto Festival Internacional da Canção. Em seguida gravou aquele que seria seu maior sucesso, Menina da Ladeira. Ainda do começo da década de 1970 datam seus outros êxitos: Ando na Velocidade e Copacabana. A partir de 1978, João Só passou a se dedicar somente a shows, tendo se apresentado centenas de vezes por todo o Brasil, deixando gravados 15 discos e algumas fitas, contendo mais de 40 músicas de sua autoria, nos 20 anos de sua carreira. Entre elas, curiosamente, também compôs o primeiro hino oficial do time de futebol Londrina Esporte Clube, "Bandeira do Meu Coração", na sua campanha de 1977. Estava descansando na casa de familiares quando faleceu em decorrência de um infarto, aos 48 anos, já esquecido pelo grande público. Deixou apenas um filho, Richard Fortes. Reportamo-nos sobre JOÃO EVANGELISTA DE MELO FORTES (in memorian), artisticamente conhecida por JOÃO SÓ, em 03/11/1943, em Teresina/PI e faleceu aos 48 anos em Salvador/BA, no dia 20/06/1992. DISCOGRAFIA: Gravou 15 discos e seus dotes artísticos são: Cantor, compositor, músico e violão (instrumento). Gênero: MPB. Atividade: 1970/1992. FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/João_Só.

 

DEMOCRATIZANDO A POESIA:

 

"A bruxa peralta (Poesia de Rosângela Trajano).

 

Para Mara que gosta das bruxas.

 

A bruxa peralta
Assusta as crianças
De vassoura na mão
Vive de mudanças.

 

A bruxa peralta
Um gato adotou
Na feira do sábado
Abóbora comprou.

 

A bruxa peralta
Gosta da sexta-feira
Para comer
Lagartixa com areia.

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos escoteiros, inventores, cientistas, profissionais do cinema, designers, escrivãos, técnicos agrícolas e eletrônicos, também aos rádios amadores.

QUEM canta...

"Menina que mora na ladeira / que desce a ladeira sem parar / Debaixo do pé da laranjeira, Se senta pra poder descansar...". ("Menina da Ladeira" – Composição: João Só e Abandonados. Canta: J.S.).

... os males espanta!

ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (58 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.


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