domingo, 27 de outubro de 2013

DC - Coluna de Notícias 614. (Anexo slide :Nsa. Sra. dos Anjos de Itambacury!).


DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar!"
Ano V – Edição nº 614 (geral) e 44ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 8125-2674 (Vivo), 8848-2592 (Oi), 9416-4808 (Claro) ou 9921-5275 (Tim).

Mossoró/RN, domingo, 27 de outubro de 2013. Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2013, Semana: 44ª/52, Dias: 300/365 e faltam 65 dias para término do ano.

"Causo democrático!"
"Oderval saiu doidim para usar uma palavra nova que tinha aprendido em suas leituras. O vocábulo era MISÓGENO. Mas queria aplica-lo em alguém que não tivesse a mínima noção do significado daquela palavra tão bonita. E lá vem, em sua direção Lourival, um jovem simples, quieto, dado aos seus afazeres. Oderval não mediu esforços e foi logo sentenciando: - Lourival, descobri que você é um grande MI-SÓ-GE-NO, o maior de Maxaranguape, e se brincar maior desta região todinha! Lourival, acanhado, sem querer se mostrar ignorante, lascou-se em sua afirmação: - Sou mesmo compadre, eu sou o maior MiSÓGENO que este vale já viu nascer! E saiu da presença de Oderval feliz da vida por ter amanhecido o dia com um título tão bonito". Em tempo: misógeno é aquele que tem repulsa às mulheres. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:

Hoje batemos o martelo com exatos 300 dias do ano, dos 65 restantes são 43 dos chamados "dias úteis" na terra de Santa Luzia que correspondem de segunda a sexta-feira. Como têm "trabalhadores dispostos" se dão o trabalho de arranjarem um jeito de imprensar em feriados nas sexta, sábado e domingo. Pode! Boa leitura nobre leitor/a!


DIANTE DA CALAMIDADE FINANCEIRA DO RN – A crise financeira anunciada pelo Estado tem afetado todos setores da sociedade e, em caso mais recente, atingiu inclusive o pagamento dos servidores públicos estaduais. Apesar dessa situação, o Governo Rosalba abriu licitação para contratar sete agências de propaganda, no valor de R$ 25 milhões, para serviços de publicidade do governo estadual.
A Procuradora do Estado, Íris de Carvalho Medeiros, enviou parecer nesta quarta-feira, 23, recomendando a não instauração dessa licitação. "Faz-se pertinente trazer à baila a situação de calamidade financeira pela qual passa o RN, divulgada pelos diversos meios de comunicação, inclusive, a imprensa nacional", disse. "Em face dos vultosos recursos a serem vinculados para esse fim (R$ 25 milhões), recomendo a não instauração da Concorrência, pelo menos nesse momento", concluiu a Procuradora.
Dentre as argumentações, ela fala da calamidade financeira do Estado que tem se desdobrado, dentre tantos outros exemplos, no atraso do pagamento dos servidores, dos fornecedores e a ordem judicial de despejo do Hospital Ruy Pereira, devido ao inadimplemento de prestações locatícias. O documento trata, ainda, do fato da própria Administração ter efetivado medidas de contenção de despesas, através do Decreto nº 23.627/2013, de 02 de agosto, suspendendo o empenho de despesas relacionadas a fontes específicas que, somente em casos excepcionais, devidamente analisados pelo Conselho de Desenvolvimento do Estado, poderiam ser autorizadas. FONTE: Assessoria de Comunicação do Dep. Mineiro (RN), na base de dados do Portal VB – iramoliveira.blogspot.com.br, em 25/10/2014.


VANÍRIA DANTAS, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! – Companheira Vaníria, reciprocidade na admiração. Achei melhor vocês mesma divulgar e quanto aos folders ficam disponibilizados para quem desejar. É só me solicitar ou até entrar em contato diretamente com vossa senhoria. Grande abraço!

Caro Hermes, amigo que tenho grande admiração... . Que bom receber sua Coluna de Notícias. Seria possível divulgar esses cursos na sua coluna? 1) Curso de Gestão de Negócio, 2) Especialização em Metodologia e Docência no Ensino Superior e 3) Gestão Ambiental com Ênfase em Auditoria e Perícia. Aproveito para enviar folders da FVJ (Fundação Vale do Jaguaribe) que funciona um Núcleo em Mossoró localizado à Rua Prudente de Morais, 976, Bairro Santo Antônio, próximo ao Hospital Rafael Fernandes. Contatos Vaníria Dantas: 9981-3658/8819-7723. Um grande abraço, Vaníria Dantas.

BRONCA DO LEITOR(A)/INTERNAUTA (405)Tenho apenas uma ressalva no tocante à esta edição (613) que diz respeito ao "Causo democrático!": "Se sua mulher é um bucho, pelo menos dobradinha não vai lhe faltar". Ora, se você dedicou a edição aos agentes de defesas das mulheres, cá estou eu exercendo o meu mister. Porque não falamos também dos imensos "buchos" masculinos para o próximo "causo democrático"? Não sou adepta de "barrigas" (rsrsrs) mas considero imensamente injusta essa ditadura da beleza que é imposta às mulheres como fruto da cultura do estupro que, em pleno século XXI, ainda impera em nossa sociedade, farpeando a "dignidade humana feminina". Que repensemos nossas práticas democraticamente, pois as piadas sobre questões de gênero justificam muita arbitrariedade que é praticada por aí!!! Saudações!!! Atenciosamente, Jaqueline de Almeida Dantas – Docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi.

FIQUE SABENDO... "Sobre a(s) radicalidade(s) libertária(s) 13". Por Dr. Vantiê Clínio – Doutor em Ciências Sociais. FONTE: e-mail pessoal em 24/07/2013.

"O para quê" e "para quem" se educa: conforme podemos depreender do contexto das propostas da presidente".
2.2 – Reforma Política:
2.2.1 – Introdução e Conceitualização da Ideia de que "O Povo quer Mais":

"Sou a presidenta, de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam." [aqui, cabe uma ponderação: é claro que os atos administrativos de Dilma Rousseff podem atingir a maior parte da população que habita o território do Estado brasileiro, porém, nem todos os que habitam este território admitem a legitimidade desta forma de organização política como é ocaso da(s) radicalidade(s) libertária(s) que, inclusive, votam nulo em todas as eleições, podendo-se afirmar, portanto, que, moralmente, a presidente não é a líder de todos. Reside aí, nesta desconsideração com as culturas política refratárias ao Estado e consequente imposição do seu modelo de organização política a estas, uma das facetas do autoritarismo próprio aos Estados nacionais e às democracias representativas.] "A mensagem, direta das ruas, é pacífica e democrática."[aqui, a presidente, mais uma vez, opera com a figura mistificadora e excludente da uníssona "voz das ruas": conforme sabemos, a pluralidade de vozes presente nas manifestações em pauta verificou-se muito ampla, o que inclui, obviamente, até os "radicais" sabotadores. Conforme já vimos, o objetivo deste expediente discursivo/sofisma, é fazer passar, com alguma facilidade, a interpretação institucionalizada e institucionalizante dos anseios e demandas dos manifestantes que a presidente passará a desenvolver em seguida.] "Ela reivindica, um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos."[aqui a presidente - a partir do ato anterior de prestidigitação que transformou protestos de caráter eminentemente plural em uma mítica "uníssona voz das ruas" passa a interpretar de forma reducionista - o amplo leque de demandas verificadas nas manifestações, como sendo traduzíveis em uma restrita pauta de melhorias institucionais.] "Todos me conhecem, disso eu não abro mão."[aqui, mais uma vez, a presidente utiliza um recurso discursivo/sofisma que visa estabelecer uma empatia falaciosa com o público: é óbvio que, nem todos a conhecem, ao menos, não a pessoa de fato, para além da sua imagem pública! O objetivo do estabelecimento desta empatia falaciosa seria, como parece evidente, demonstrar afinidade com os anseios do "uníssono povo brasileiro", para, desse modo, criar mais condições para promover uma fácil aceitação do público à sua proposição.] "Essa mensagem, exige serviços públicos de mais qualidade, ela quer escolas de qualidade, ela quer atendimento de saúde de qualidade, ela quer um transporte público melhor e a preço justo, ela quer mais segurança, ela, quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos, devem mudar." [aqui, a presidente encampa, com toda a clareza, o slogan – já antecipado durante o dia por grandes empresas de comunicação, conforme vimos "O Povo Brasileiro quer Mais". Esse discurso do "mais", além de visar canalizar as energias sociais para os estr(e)itos marcos das lutas institucionais como já sabemos, cumpre uma outra função: excluir do campo de visão o(s) questionamento(s) à necessidade e à natureza das instituições impostos ao debate público pela via das investidas dos "radicais" contra a propriedade capitalista/estatal, obscurecendo-o(s) pelo expediente de lançar, para o primeiro plano, a suposta demanda "uníssona" por "mais" (institucionalidade), associando-a a ideia da "qualidade". Então, impõe-se, dessa forma, a suposta unanimidade da reivindicação por mais e melhores instituições, num claro esforço para lançar ao ostracismo o(s) questionamento(s) da(s) radicalidade(s) libertária(s) sobre a necessidade e a natureza autoritária e exploradora das próprias instituições.]

2.2.2 - Anúncio de Medidas Imediatas (pacto entre diversos setores do Status Quo, emergencialmente, o poder executivo) Para a Melhoria dos Serviços Públicos:

"Irei conversar nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes, para somarmos esforços. Vou convidar governadores e os prefeitos, das principais cidades do país, para um grande pacto, em torno da melhoria dos serviços públicos. O foco será: primeiro, a elaboração do plano nacional de mobilidade urbana, que privilegie e o transporte coletivo; segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação; terceiro, trazer, de imediato, milhares de médicos do exterior, para ampliar, o atendimento, do Sistema Único de Saúde, o S.U.S." [eis aqui a proposição do grande pacto, consubstanciação do instrumento de realização da grande visão estratégica de união do Status Quo em torno do objetivo comum e maior que todas as suas diferenças: a manutenção da crença nas instituições. Tal pacto, obviamente, demanda o envolvimento de diversos setores do Status Quo, desde os poderes estatais, passando pelo empresariado é claro que, quando se propõe um plano nacional de mobilidade urbana, se está interpelando, entre outras, a indústria automobilística, e se estendendo até às "novas elites" (18) formadas pelos dirigentes de movimentos sociais institucionalizados, conforme veremos adiante. Podemos verificar aqui, ainda, algumas contradições inerentes à omissão e tentativa de escamotear - pelo destaque ao paradigma aparentemente imparcial e unânime da "qualidade" - as questões relativas à necessidade e natureza das instituições vigentes, levantadas pela pauta da(s) crítica(s) libertária(s) radicai(s). Primeiro, a contradição entre a proposta de investimento privilegiado em transporte coletivo e, por outro lado, a de justificativa da manutenção e, certamente, incremento das atividades de extração de petróleo, pela via do investimento dos seus respectivos royalties no setor da educação: ora, para o quê serão destinados os montantes cada vez maiores de massas de óleo extraídos das novas grandes reservas como o Pré-Sal? Obviamente, tais montantes terão que ser consumidos, para garantir a reprodução do capital empregado na sua extração, e tal consumo deverá passar, provavelmente, pela queima, no maior número possível de motores automotivos o que implica em um incremento do uso de automóveis individuais, visto o aporte cada vez maior de óleo para o mercado. Segundo, a proposição de destinar cem por cento dos recursos do petróleo para a educação contradiz a tão propalada necessidade de conscientização para a preservação do meio ambiente, visto que visa legitimar pela via deste pretenso benefício social as atividades de uma das mais poluentes indústrias extrativistas, cujos impactos para o meio ambiente são altamente danosos, e ainda mais, tal proposição escamoteia pela adoção da lógica simplista e majoritariamente admitida segundo a qual mais recursos equivalem a "mais qualidade", enfim, pela discussão concernente aos meios a questão fundamental relativa aos fins do(s) sistema(s) de educação o "para quê" e "para quem" se educa: conforme podemos depreender do contexto das propostas da presidente, as respostas a tais questões, no âmbito da visão política em que se inserem, permanecem sendo, como não poderia deixar de ser, educar para formar cidadãos adaptáveis e conformados às demandas de produção do capitalismo, bem como, correspondentemente, educar para os grandes interesses do mercado. Terceiro, a proposta de trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do S.U.S. escamoteia - pela via da aparência de um esforço concentrado para promover a melhoria da saúde da população, além do debate premente sobre os problemas estruturais e de valorização de pessoal do sistema de saúde pública, também, a discussão indispensável a respeito dos impactos negativos sobre a saúde das populações urbanas, causados pelo seu modo de vida contemporâneo, configurado em uma esfera tecnológica produtiva-consumista que lhes submete a todo tipo de envenenamentos (pela via da ingestão de aditivos químicos dos produtos alimentícios industrializados; de bombardeamentos por raios eletromagnéticos produzidos por toda sorte de aparelhos eletrônicos indiscriminadamente onipresentes; da inalação de gases tóxicos profusamente emanados para a atmosfera por processos tecnoprodutivos diversos, tais como o gás carbônico proveniente da queima de combustíveis fósseis; da geração intensa e contínua de estresse devido aos ritmos de trabalho impostos pelas dinâmicas produtivas cada vez mais intensas e concorrenciais do mercado capitalista, bem como às incertezas próprias à sua natureza instável e predatória etc.). Tudo isto, sem falarmos na necessária crítica ao modelo dominante da medicina "industrializada", estreitamente vinculada aos interesses da indústria farmacêutica, com suas terapêuticas padronizadas que, como é do conhecimento de muitos, devido à potencialização de princípios ativos e homogeneização de dosagens dos medicamentos – com vistas à viabilização de processos de produção e consumo em massa de medicamentos, para potencializar lucros, "cura por um lado, e mina por outro". Há, aí, uma flagrante e incontornável contradição entre a proposta de ampliação da oferta de médicos à população o escamoteamento deste debate sobre a condição de vida doentia no sistema tecnoprodutivo contemporâneo, bem como sobre o caráter predatório da indústria farmacêutica.]

**********REGISTRO**********
 = AMIGOS/AS DE PARABÉNS! - É tempo de parabenizar aniversariantes da semana: Gutemberg Dias – PC do B e Marilda Souza – Professora (dia 26), Aluízio Veras e Ícaro Dias – UERN (27), Ítalo Praxedes – O Jabá (29), Paulo Vidal (30).
 = DO AMIGO/A LEITOR/A: - "Boa noite, caro Hermes! Fiquei muito satisfeita em receber a coluna de notícias nesta semana, pois estou elaborando algumas atividades para minha turma de Direito e Cidadania do Curso de Direito da Mater Christi e temos trabalhado exatamente a temática da crise social democrática que se instalou no último ano em nosso país como resultado de um processo que vem sendo construído paulatinamente ante à forte ausência de uma moral social que lastreie uma forma mais ética de se construir política em nosso país. De forma que o breve artigo "Sobre a(s) radicalidade(s) libertária(s) 12" veio a calhar e pretendo disponibilizá-lo para a leitura e análise da turma para enriquecer nossos debates. Jaqueline Dantas, advogada". Olá Dra. Jaque! Que bom você ter ancorada sua barca de saberes no texto do Dr. Vantiê Clínio, muito em voga mesmo escrito quando da onda de protesto estourada em junho. Os protestos continuam e a linha e pensamento do Dr. Clínio será divulgado, em partes, desde que recebemos em julho último. Saúde e Paz Drª. Jaqueline, ah!, sem sua permissão tasquei sua bronca, viu? Com a palavra nosso analista de broncas! (Risos).
 = HÁ 171 ANOS! A Capela de Santa Luzia passou a categoria de Paróquia de Santa Luzia, em 27/10/1842. Fonte: Mossoró Nossa Terra – Vol. 1, págs. 349, por Prof. Almir Nogueira.

**********PANO RÁPIDO**********
 - MEMÓRIA: Na edição nº 557/2012 (de 24/10), tratamos os seguintes temas: Comentário sobre os bens de candidatos declarados aos TRTs; Devedor de Água, Luz e Ensino Não Pode Ir Para o SPC; Governo Descumpre Ordem Judicial e não paga PCCR aos servidores da FJA; A Morte de Hezog; Walter Silva, repórter por uma edição; Bronca do Leitor (353) – por Aluízio Barros; FIQUE SABENDO..."Carta a Diretoria Geral da EMATER" por Emerson Lima. E na Edição 502/2012 (de 31/03) estes foram os temas: Consumidor Não é Obrigado a Paga 10% em restaurantes; SINAI Ajuíza Ações para Pagamento dos PCCRs; ADUERN Devolverá Imposto Sindical; Blog do Antônio Francisco Está no Ar; Cineclube Exibirá "As Sete Máscaras da Morte"; Lúcia Rocha, Repórter por uma Edição; Bronca do Leitor (300), por Jusué Damasceno; Fique Sabendo: 31 de março – Golpe Militar.
 - HOJE É DIA: hoje é Dia Mundial e Oração pela Paz. Amanhã (28) será Dia do Funcionário Público, Dia do Torcedor Flamenguista (no Rio de Janeiro. Lei 4.700 sancionada pelo Prefeito César Maia (26/10/2007) de autoria da Vereadora Patrícia Amorim. OBS. REVOGADA PELA LEI 5.146, de 07/01/2010, e aprovada com nova redação).

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos defensores pela paz no mundo inteiro, aos funcionários públicos e aos flamenguistas em geral e, especialmente aos cariocas.
QUEM CANTA...
"Flamengo até morrer / Na regata ele me mata / Me maltrata, me arrebata / Que emoção no coração / Consagrado no gramado / Sempre amado / O mais cotado...". ("Hino do Flamengo" – Composição: Indisponível – Canta: João Bosco).
...OS MALES ESPANTA.

Antes de imprimir reflita se é realmente necessário, o Meio Ambiente agradece!

*Hermes Alves de Oliveira (54), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010) e há doze anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 18/07/2012 toma posse como suplente (para mandato de dois anos) no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.

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