terça-feira, 21 de junho de 2011

DC - Coluna de Noticias 437. (Anexo: Choro de Mulher).

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO - Coluna de Notícias"

"Uma forma diferente de Noticiar!"

Ano III – Edição: 437 (geral) e 41ª do ano. - Fontes de informação: rádios, tvs, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 8848-2592, 9416-4808, 9921-5275 ou 9948-4013.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / www.democratizandoacomunicacao.blogspot.com

Mossoró/RN, quarta-feira, 22 de junho de 2011. Atualizações: 4ª e sábado.

Túnel do tempo = Ano: 2011, Dias: 170/365, Semana: 25ª/52 e faltam 195               dias para término do ano.

"Causo democrático".

Mané Beradeiro sobre a onda de greves: - "Sexo não tem nada a ver com amor. Tanto é verdade que o governo vem fodendo a gente há anos e não somos apaixonados por ele". (Por Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro / www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:

Ontem prestigiamos o lançamento do livro "Sorrindo 2: a política do bom humor do palanque aos bastidores", lavra do jornalista, blogueiro e escritor Carlos Santos. Acompanho as escritas do Carlos desde sua jovialidade nos jornais impressos da cidade, minha aproximação com o nobre jornalista se deu devido nosso ingresso no campo da blogosfera, um mundo encantador que transforma amigos virtuais em amizades mais humanas. Sucesso amigo Carlos Santos, com a sua licença aproveitarei o feriadão para dá boas gargalhadas a exemplo do Sorrindo 1. Boa leitura nobre leitor/a.

PLANO DE SAÚDE COM PRAZO PARA MARCAR CONSULTAS - Rio - Agência Nacional de Saúde fixa em até 7 dias tempo para obter horário com pediatra e clínico. Antiga reivindicação dos usuários dos planos de saúde, a partir de setembro haverá prazo máximo para marcação de consultas e procedimentos médicos. A Agência Nacional de Saúde (ANS) determinou às operadoras limite entre sete e 21 dias para o atendimento aos clientes.

Para as consultas básicas como pediatria, clínica médica, cirurgia geral — incluindo odontológico —, ginecologia e obstetrícia o prazo será de sete dias. As demais especialidades, que não são consideradas de alta complexidade, o período passa a ser de 14 dias. FONTE: www.endividado.com.br/.

SYMARA TÂMARA, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO – Recebo da amiga o seguinte e-mail:

Em virtude do tempo chuvoso que se fez em Mossoró no último sábado (18/06) não foi possível apresentar o show da cantora Symara Tâmara como janela para o espetáculo "Chuva de bala no país de Mossoró". Como o show seria às 20h e com duração de uma hora e em seguida o espetáculo teatral às 21h, a chuva causou um atraso de aproximadamente de 1hora e meia em toda a programação. Assim sendo, a direção do espetáculo considerou inviável a realização do show em apenas vinte ou trinta minutos contando ainda com a passagem de som e retirada dos nossos equipamentos. Segundo a coordenação do espaço Cidadela, será marcada uma nova data para a realização do show, tão logo a Gerência Executiva de Cultura entre em contato para acordar o que será feito com relação à realização do mesmo, avisaremos a todos. Com isso, pedimos as devidas desculpas às pessoas que compareceram ao adro da Capela de São Vicente, ressaltando mais uma vez que o motivo da não realização foi somente de ordem natural, devido à forte chuva. Att. Symara Tâmara (84) 8735-0896.

GREVE NA UERN: SEGMENTOS EM AÇÃO CONJUNTA - Professores da UERN, juntamente com os técnicos administrativos e estudantes da instituição, realizam Mobilização Unificada, ocasião em que avaliam a greve iniciada pelos três segmentos há 21 dias. A atividade será promovida no pátio da Reitoria da universidade a partir das 8h desta manhã.

Na ocasião, também serão repassados os informes sobre a reunião de representantes da ADUERN com os deputados estaduais. Segunda-feira (20), os comandos de greve se reuniram com os parlamentares, em Natal, e ficou decidido que cada categoria protocolaria a pauta de reivindicações na presidência da Assembleia Legislativa para que os deputados negociem diretamente com o Governo do Estado. "A unificação dos segmentos fortalece a luta, já que, apesar de cada categoria ter suas especificidades e sua pauta de reivindicações, existem muitos pontos em comum quando tratamos da defesa da UERN", esclarece o Prof. Neto Vale – Vice-presidente da ADUERN.

BRONCA DO LEITOR (237) – Não sou da turma 100% politicamente correto, e nem quero ser, mas, tem coisas que não suporto, e uma delas é o preconceito contra nós nordestinos. Algumas piadinhas usando nós nordestinos como referencia de péssimo humor sempre assolaram a comédia brasileira, alias a mídia, o pobrezinho, cabeça chata, o baiano preguiçoso, o cearense, o paraíba, etc... . São sempre figuras menores, seres inferiores na concepção de certas pessoas que pouco ou nada conhecem, ou não querem reconhecer que aquele nordeste esquecido, atrasado e sofrido, pré industrial há muito se foi. Mesmo com todos os problemas ainda vigente, embora que miséria é pôster nacional, e com as bancadas políticas, mesmo em cargo dos mais importantes, sendo de políticos nordestino. A "bacia" financeira é deles, praticamente todos(as), os(as) senadores(ras) e deputados em geral têm mais de um mandato no legislativo. Mandatos como ex-governadores José Sarney, José Agripino, Garibaldi Filho, Renan Calheiros e muitos outros, mas recente a ex-senadora Rosalba Ciarlini, ex-prefeita e agora governadora do RN. Que alias, pra quem não é daqui do Estado, o RN está a beira do caos total, mas este desvio a zona política a qual detesto falar geralmente, mas me vejo vez e outra obrigado a fazê-lo, pois, esta situação de ainda sermos visto de miseráveis é fruto de duma política maior, pois é cultural, social e educacional. Somos roubados durante décadas, alias séculos, e as mesmas promessas de melhorias na saúde, segurança, educação, cultura, mas nada!!! Nada é feito de verdade para grandes mudanças, somos motivos de chacotas de pessoas do sudeste desde os semianalfabetos à nível superior. Sejam cariocas, paulistas, mineiros, gaúchos, não sendo nordestino tá bom, pois ainda tem pessoas que nos vêm como sub-raça. Na Globo, piadinhas como estas são sempre bem vindas, não é de hoje, a mesma Globo que foi alvo de um projeto da governadora Rosalba Ciarlini, na época senadora, de uma monção de aplausos pela repetição da novela "Senhora do Destino", que tinha a mesma Suzana Vieira como atriz principal no papel de uma nordestina. Que mesmo após 25 anos no Rio de Janeiro, ainda tinha sotaque muito carregado, sotaque que nem mesmo no próprio nordeste quase não se encontra. Assim com mentalidades atrasadas dentro e fora da nossa região, sem conhecimento de sua própria cultura, diga se de passagem, que somos muito, mas, muito além de bandas de forró. Da música à literatura somos berço da boa cultura deste país! Aí vem um humorista em fim de carreira chamar de "nordestinos desgraçados"..., "miseráveis"... . Para fazer humorzinho com uma atriz que envelheceu e quer ser panicat, outra personagem retardada. Aí é demais!!! Aos nossos péssimos políticos queria dizer foraaaaaaaa! Vão pra cadeia que é onde vocês merecem estar por roubar nossa gente, mas a outros que pensam como você "Lúcio Mauro". Cale a boca! Ver mais no www.jose.walter.zip.net, Abraços! Walter Silva.

FIQUE SABENDO... "Governo X Servidores Públicos". Por Honório de Medeiros é professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e do Governo do Estado do RN. (Fonte: http://blogcarlossantos.com.br, em 19/06/2011).

Políticas públicas para se concretizarem, necessitam de servidores públicos treinados,

 bem remunerados, e, principalmente, fundamentalmente, persuadidos a darem o melhor de si.

O que se percebe hoje, no Rio Grande do Norte, no que diz respeito ao embate entre categorias de servidores públicos e Governo, não é uma crise no Estado, entendido este, na percepção do senso comum, como "lugar" no qual ocorrem acontecimentos sócio-políticos.

O Estado, na verdade, é uma cristalização, uma "formalização" de como a Sociedade se auto-organiza e, nesse aspecto, continua incólume: funciona o Poder Legislativo; funciona o Poder Judiciário; até mesmo funciona o Poder Executivo; e a vida real, concreta, o dia-a-dia no campo social, as relações de produção fluem normalmente.

Mas há uma crise no Governo, e esta é grave.

As raízes do embate entre o atual Governo e algumas categorias de servidores públicos são antigas e profundas. Aqui não é o local apropriado para esmiuçar todas elas, muito embora seja possível detectar, como nexo a lhes dar unidade, a contínua e ancestral espoliação dos servidores públicos, via apropriação de sua força de trabalho.

Um exemplo situa o abstrato no concreto: os tributos que sobem indiscriminadamente enquanto o poder de compra dos servidores públicos cai. No que diz respeito ao servidor público há, inclusive, um epifenômeno específico: enquanto outros segmentos da classe média têm como limite para seu crescimento econômico-financeiro as leis do mercado, o barnabé, ao longo dos anos, sente na pele os efeitos do congelamento artificial de sua remuneração, ao travar a luta diária contra as gôndolas dos supermercados, os preços da educação particular, os cultos da medicina privada.

Entretanto é necessário analisar uma dessas raízes exposta pela circunstância político-institucional vivida em nosso Estado pelos servidores públicos, expondo suas causas e suas consequências.

E qual é ela?

Quanto a este Governo, embora pudéssemos abarcar os anteriores, a histórica postura da elite dirigente que o compõe em estimular as negociações com os servidores públicos por categorias. O objetivo da estratégia ancestral é maquiavélico: dividir para reinar. E o que era para ser uma vitória estratégica, se revelou um erro histórico.

Na medida em que a discussão é encetada por categorias, separadamente, e especificamente com aquelas que têm poder de barganha, como os auditores fiscais, a polícia militar, ou os médicos, todo o restante dos servidores públicos – e é uma imensa maioria – é deixada de lado e condenada à submissão: aqui convém lembrar os ASGs, os Técnicos de Nível Superior e Médio, e assim por diante.

Perdem, assim, ambos: Governo e categorias. O Governo, governabilidade; as categorias, legitimidade.

Até recentemente essa estratégia surtiu aparentes efeitos favoráveis e, mesmo equivocada, garantiu sobrevida. Todos os governos, desde as capitanias hereditárias em sua essência conservadores, até mesmo reacionários, constituídos que foram pela mesma elite que há séculos se apropriou dos aparelhos do Estado – embora às vezes aparentemente dividida por cores, bandeiras e músicas -, têm como seus uma "memória" no trato com a "coisa pública" que induz a mesma conduta, a mesma ação, o mesmo procedimento, ano após ano, em relação aos servidores públicos.

Mas um dia a casa – mal construída – cai, e a causa é claramente perceptível: as contradições inerentes à postura conservadora de governar, que se materializa por intermédio do exacerbamento radical da tentativa de implantar um modelo financista de gestão, ou seja, fazer caixa para obras (a face perversa da "Teoria do Bolo Econômico"), e a consequente necessidade de "enquadrar" as categorias de servidores públicos que ameaçam tal modelo gerencial via crescimento da folha de pagamento do Estado.

E como "fazer caixa" equivocadamente, sem atacar os chamados "nós estruturais" como, por exemplo, o número de Secretarias, de cargos em comissão, o déficit previdenciário, o repasse para os outros Poderes, a gestão do patrimônio do Estado, origina, em curto prazo, um déficit de legitimidade, eis a consequência: o Governo não conta com as categorias com as quais litiga porque não conseguiu atraí-las para seu plano de gestão; e não conta com a maioria submissa do restante dos servidores públicos por que sequer percebe sua existência; não conta com a Sociedade por que seu discurso, contraditório, consequência de sua percepção autoritária de gestão, confunde e suscita antipatia.

Esse modelo conservador de gestão e suas consequências, radicalizado ao extremo em sua face mais perversa, a de confrontar as categorias "fortes", e relevar a massa "fraca", de servidores públicos, e suas entranhas ocultas, secundado por uma mídia obsequiosa e/ou incapaz de perceber o pano-de-fundo dos acontecimentos, parte dela a esgrimir com o olho no descalabro dos governos anteriores, alheia ao fato de que as elites governantes historicamente são as mesmas, e parte a exibir seu desnorteio ante o que realmente está acontecendo, conseguiu reunir, como adversários internos, embora ainda separados entre si, as categorias enganadas pelos artifícios eleitoreiros dos personagens políticos locais que se revezam no Poder desde sempre.

E em que erraram as categorias ao longo do tempo?

Erraram por caírem no canto de sereia das elites governantes aceitando discussões remuneratórias unilaterais, confiando em seu poder individual de pressão. Agora, quando precisam da maioria dos servidores públicos para dar legitimidade às suas pretensões, não são capazes de mobilizá-la, e como não o são, não se legitimam ante a Sociedade. Sociedade cansada da mesma prática encampada tantas e tantas e que somente lhe trás prejuízos.

Pagam o preço de seu erro histórico: ao encontrarem um Governo disposto a radicalizar sua opção ideológica cuja face exposta é o modelo de gestão "fazer caixa para tocar obra", e disposto a destruir, ainda mais, a imagem do servidor público ante a Sociedade, apresentando-o como ganancioso, estão passíveis de saírem derrotados nesse enfrentamento, "perdendo a parada".

Agora, a consequência para a Sociedade.

Suponhamos que o Governo consiga dobrar as categorias. Qual o resultado concreto dessa vitória de Pirro?

O "caixa" melhora, substancialmente. O Governo vai "tocar obras", repetindo a mesma toada de sempre, desde as Capitanias Hereditárias e a construção do Forte dos Reis Magos.

E dificilmente avançaremos quanto às políticas publicas.

Políticas públicas, para se concretizarem, necessitam de servidores públicos treinados, bem remunerados, e, principalmente, fundamentalmente, persuadidos a darem o melhor de si.

Políticas públicas não se concretizam com servidores ressentidos.

E existe um ressentimento histórico nos servidores públicos do RN, em sua imensa maioria, com exceção de algumas castas privilegiadas, que já construíram, para si, um ambiente "legal" apropriado no qual se mantêm, distantes das agruras pelas quais passam os professores, os médicos, os policiais, os técnicos de nível médio, os ASGs… .

Com servidores ressentidos, nada funciona no serviço público. O exemplo nem sempre lembrado é o Governo Geraldo Melo.

Nada funciona em decorrência da "greve branca" que, insidiosa, não declarada, se instala. É um desânimo geral: os processos administrativos não andam, ou passam a andar em círculos. Ações não se concretizam; programas definham; políticas públicas passam a ser pura retórica governamental. Tudo isso, como se sabe, gera consequências eleitorais.

E a grande vítima, claro, é a Sociedade, que paga o preço por estar entre o touro enfurecido e o abismo.

Por fim: o que faltou ao atual Governo em sua relação com os servidores públicos?

Uma percepção não autoritária de gestão pública, com o desdobramento óbvio: respeito no trato com quem está do outro lado da mesa de negociação e compõe essencialmente a Administração Pública. Compreender a premência de uma Reforma do Estado, sempre postergada, legitimada pela Sociedade, da qual participem os outros Poderes e os Servidores Públicos. Ações que sinalizem claramente uma firmeza de propósitos, como a extinção de Secretarias, cargos em comissão, revisão dos repasses financeiros aos outros Poderes, déficit previdenciário, e assim por diante.

O servidor público, que juntamente com os fornecedores do Estado, foram as primeiras vítimas desse modelo financista de gestão implantado pelos atuais governantes, como não estão sujeitos ativos de sua história, a esta altura dos acontecimentos, salvo uma mudança de mentalidade quase impossível de acontecer, já consolidou a percepção de que a Governadora é seu inimigo. Isso é terrível.

Assim ocorre, também, com a linha de frente do Governo e sua ingênua tática de "morde e assopra". Está ela sendo moída, lentamente, no "moinho ideológico" do qual fazem parte enquanto inocentes úteis, no capital simbólico que é sua imagem pública.

A se manter este estado de coisas, outras moendas virão. A roda do moinho continua girando, e como o tempo passa muito rápido, e o senso comum muda lentamente de opinião depois que consolida sua imagem das coisas e dos fenômenos, talvez, em breve, não haja mais condições de lidar com o futuro sem concebê-lo a partir do passado e presente. Ou seja: o amanhã somente será percebido a partir do ruim que nossa memória evoca.

E o Estado, essa excrescência que a Sociedade vê, perplexa, trabalhar contra si, na medida em que nada funciona no que diz respeito ao essencial, passa a ser sinônimo de algoz, e seus protagonistas, supondo deterem as rédeas dos acontecimentos, responsabilizados, muito embora, pelo seu lado, sejam também meras vítimas das próprias armadilhas que ajudaram a construir.

CONQUISTE SEU EMPREGO: RN. A Prefeitura de Jaçanã/RN realizará Concurso Público, oferecendo 19 (dezenove) VAGAS PARA VÁIOS CARGOS, inscrições abertas no período de 03 de julho/2011, escolaridade exigida: 1º, 2º e 3º graus. Salários até R$ 7.075,00. Maiores informações e edital pelo site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

CE: A Prefeitura de Missão Velha/CE realizará Concurso Público oferecendo 15 (quinze) VAGAS PARA AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO, inscrições abertas até o dia 30 de junho/2011, escolaridade exigida: 2º grau. Salários até R$ 600,00. Maiores informações e edital pelo site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

**********REGISTROS**********

 = "LEITOR/A DE PARABENS". – É tempo de parabenizar "aniver" de: Auxiliadora Paz (22/06);

 = "Prof. Hermes Bom Dia!!!! Fiquei feliz em saber que a reflexão que mandei e você postou na edição do DC (edição 432) as pessoas gostaram e comentaram e por isso estou remetendo mais algumas (Bom de Ver) para você é a minha mínima colaboração para esse grande jornal. Um grande abraço do seu amigo, Evandro Cunha – Téc. em Seg. do Trabalho". Colaboração na medida certa, nem máxima nem mínima, manda sempre gente boa. Ah! Soube que esteve na Sêbado no último sábado (18), no dia 09/07 haverá abertura especial para comemorar os 6 anos do Sebo e  sessenta e uns de seu proprietário que nasceu no dia 08/07/???? Vamos lá então;

 = Há 1 ano (19/06/2010) Mané Beradeiro, leia-se Francisco Martins, estreou seu "Causo Democrático" nas edições do DC – Coluna de Notícias.

**********PANO RÁPIDO**********

 - Memória: Na edição no 298/2010 (de 02/02), relatamos os seguintes temas: Um País de Taxas; Que é Lipoaspiração; Conselho Estadual de Saúde; Bronca do Leitor (129) – Rogério Dias. FIQUE SABENDO: Dia do Agente Fiscal: 02 de fevereiro;

 - Apoio ao Projeto Arte vs Lixo Cultural. Rifa-se entre amigos um microfone facial (Karsect KRU-200 Uhf) e uma Caixa de Som (Oneal OCM-126). O sorteio acontecerá no dia 09/07/11, no Espaço Sêbado, ocasião às comemorações de aniversário do Sêbado e de Marcos Pereira. O bilhete poderá ser adquirido ao preço de R$ 10,00 (dez reais). Interessados em adquirir o bilhete entrar em contato com Walter Silva (084) 8893-8132/9929-2745 ou com Hermes Oliveira (84) 8848-2592. OBS. A venda dos bilhetes não vale como entrada, o acesso ao Sêbado é livre.

 - Hoje é Dia do Aeroviário, Dia do Orquidófilo e Dia Mundial do Fusca. Amanhã (23) será Dia Universal Olímpico, Dia do Olímpico e Dia do Lavrador.

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos aeroviários, orquidófilos, olímpicos e lavradores.

Quem canta...

Me disseram que ela foi vista com outro / Num fuscão preto pela cidade a rodar... ("Fuscão Preto" – Composição: Almir Rogério. Canta: A. Rogério).

...Os males espanta.

VISITE OS SITES: www.sistemajma.blogspot.com "Jurídico e Jornalístico", www.sindbancarios.com e www.professorwilliampereira.blogspot.com, www.germanoelucena.com, http://jose.walter.zip.net, www.franciscomartinsescritor.blogspot.com, http://doherbert.blogspot.com e www.evangelismoemslide.com.br/.

*Hermes Alves de Oliveira (52), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN, passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos) e há dez anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (2000/2002) e CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró e, Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Em 13/07/2010 toma posse no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.

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