sábado, 28 de maio de 2011

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO - Coluna de Notícias"

"Uma forma diferente de Noticiar!"

Ano III – Edição: 430 (geral) e 34ª do ano. - Fontes de informação: rádios, tvs, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 8848-2592, 9416-4808, 9921-5275 ou 9948-4013.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / www.democratizandoacomunicacao.blogspot.com

Mossoró/RN, sábado, 28 de maio de 2011. Atualizações: 4ª e sábado.

Túnel do tempo = Ano: 2011, Dias: 148/365, Semana: 22ª/52 e faltam 217 dias para término do ano.

"Causo democrático".

Mané Beradeiro no mundo dos versos: - "Antigamente era assim: - Se algum dia eu me casar, minha mulher será feia. Porque a mulher bonita toma freguesia alheia. Casar com mulher bonita é plantar feijão de meia. Quem casa com mulher feia vive muito descansado. Vai almoçar sem receio, vai trabalhar sem cuidado. Só não tem é muito amigo nem é muito visitado". (Rogaciano Leite-PE) Antigamente! (Por Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro / www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).


Estimados/as Amigos/as:


A chamada "onda de greves" surgida no RN, dizem que já são 14 categorias nesse processo, bem que poderia ter acabado e nem ter iniciado caso a governadora chamasse as lideranças sindicais para uma rodada de negociação, com propostas, evitando declarações que engana a população, a sociedade e irrita os servidores. O SINAI foi que primeiro a solicitar ao Chefe de Gabinete, Paulo de Tarso, a constituição de uma Mesa de Negociação para tratar da Campanha Salarial e outras demandas, inclusive da Lei dos PCCRs (432/2010). O governo sinalizou positividade e nunca mais tocou no assunto, resultado? A onde de greves! É uma falácia que os PCCRs foram eleitoreiros, pelo contrário, foram lutas de grandes proporções e muitas greves ao longo dos anos. Reproduzo o excelente relato do amigo Crispiniano Neto (veja no Fique Sabendo) porque estive em 2007, pessoalmente, junto com companheiros do SINAI visitando Crispim então presidente da FJA para tratar do PCCR daquela fundação (ressalvo que os servidores já lutavam pelo seu plano muito antes). Boa leitura nobre leitor/a.


PARA ADVOGADO, SINDICATO PODE DESAFOGAR JUDICIÁRIO - "A Justiça do Trabalho vem crescendo e, por isso, tem dificuldade em dar conta de um modelo que não está mais nos moldes da CLT". A frase é do advogado Nelson Mannrich e consenso entre os participantes do Seminário Internacional de Direito do Trabalho, promovido nesta sexta-feira (27/5) pelo Centro de Estudos de Direito Econômico e Social.


O também professor da Universidade de São Paulo falou sobre "O negociado e o legislado: desafios de revisão de um modelo ultrapassado". O painel foi conduzido pelo jornalista Guilherme Barros. Mannrich disse acreditar que o debate sobre o assunto deve, necessariamente, passar por pontos como o papel da lei específica, a formação desse área do Direito no Brasil e as mudanças que vêm ocorrendo. Como uma forma de fortalecer a atuação dos líderes sindicais, o advogado sugere a formação de comitês dentro das próprias empresas. Assim, é possível evitar que inúmeros processos cheguem até a Justiça do Trabalho. FONTE: www.conjur.com.br/.


KALLIANE SANTOS, REPÓRTER POR MAIS UMA EDIÇÃO:ARRAIÁ DA PAZ: SÃO JOÃO DO SHALOM É COM MUITA ANIMAÇÃO. Comidas típicas, quadrilhas e muito forró pé de serra. Esta é a programação de mais um Arraiá da Paz, evento junino promovido pela. Comunidade Católica Shalom, que ocorrerá nas dependências do Serviço Social da Indústria (SESI), dia 11 de junho, a partir das 19h30min. Os festejos juninos do Shalom é uma programação para toda a família. Será uma noite com muita música e animação, ao preço simbólico de R$ 5,00 (cinco reais). Dentre as atrações está a banda Forró da Vez. Não fique de fora!


EVENTO O que? Arraiá da Paz Quando? Dia 11 de junho, a partir das 19h30min. Onde? SESI Quem? Música, dança, quadrilhas, comidas e muita diversão. Atração principal: Forró da Vez. Mais informações pelos telefones: (84) 3314-1453 / 9647-7587, falar com Uelton Daltro ou Alberto 8709-2040.  Deus o abençoe!


XI FESTA DOS DESTAQUES movimenta a sociedade pauferrense e região nesta noite. O amigo Lisboa Batista é só alegria com o sucesso garantido por antecipação. Na animação musical Nidia Lira e MP3, show e baile respectivamente. "Esse evento social, considerado o maior do ano na cidade e região, movimenta toda a sociedade. É tanto que as confirmações têm superado nossa expectativa. Sinta-se à vontade, vista-se de alegrias e felicidades para curtir e festejar mais uma festa social em Pau dos Ferros", afirma Lisboa Batista – idealizador e produtor do evento. A Festa dos Destaques começa logo mais, às 21h, agora na AABB e não mais no Kandice. Parabéns gente fina!


BRONCA DO LEITOR (231)Batalhadores da Educação, todos vocês são verdadeiros heróis, mas. "Invisíveis" para os governos, eles só te enxergam quando acontece um movimento reivindicando "Migalhas" em aumento em seus "Míseros" (não sei o que. salários??? Proventos??? Migalhas???, esmolas. Não sei definir o que seja!!). Há décadas eu assisto a esse filme e no final são sempre os "Zorros" do poder que saem ganhando. Não sou professor, nem trabalho na educação, mas tenho amigos e irmãos que vivem dessa miséria que eles debochadamente apelidaram de "Salário". Rogério Dias.


FIQUE SABENDO... "Nunca antes na história da Fundação José Augusto". Por Crispiniano Neto, poeta. Fonte: Coluna Prosa & Verso, Jornal de Fato, em 27/05/2011.


Enquanto a governadora alega uma Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), os

servidores vão à luta pela defesa de outra LRF - a Lei de Responsabilidade Familiar.


São 48 anos de história a serviço da cultura potiguar, com muitos altos e baixos, com muitas dificuldades, com raros momentos de fartura orçamentária e muitos de escassez absoluta de recursos, fazendo-se cultura a unha, na base da criatividade e do amor à arte. Quase meio século de portas abertas de domingo a domingo, três expedientes.


Pouca gente nota, mas quando a burocracia encerra o expediente corrido às 13h, a labuta continua nos museus, teatros, pinacoteca, casas de cultura e, antes, como será depois da obra de restauração ora em curso, também na Cidade da Criança, assim como no Instituto de Música e Escola de Dança... . Uma folha imensa de serviços prestados à cidadania cultural do povo potiguar, tirando "leite de pedras", arrancando emoções.


Seja levando ao povo humilde o balé, a música erudita, o canto lírico, seja elevando à glória dos palcos o mais humilde e belo do folclore da terra de Cascudo, a Fundação José Augusto já proporcionou aos potiguares "tanto riso, tanta alegria", já construiu e difundiu tantos saberes que custa acreditar a dor de servidores dedicados que, gemendo e chorando, estão sempre a postos para abrir e fechar cortinas, acender e apagar luzes e, por trás dos bastidores, limpar a sujeira dos salões que pouco antes eram só glamour, luzes e aplausos. E voltar para casa, em carros velhos ou em ônibus do tipo "lata de sardinha", com a consciência do dever cumprido.


Mídia e inimigos da cultura, e, às vezes, alguns governos também, fazem questão de vender uma imagem negativa do funcionalismo da fundação, generalizando a partir de alguns poucos maus exemplos, exatamente os poucos apadrinhados destes mesmos políticos, ou de uma minoria de privilegiados que qualquer gestor mais atento sente logo que não dá para perder tempo tentando trazê-los trabalhar, entrar no mundo da lógica do dever, da responsabilidade, do compromisso.


Defendo aqui a maioria. Falo daqueles tantos que foram a inspiração de François Silvestre num telefonema que me deu quando assumi a direção geral da instituição: "Crispiniano, o melhor dessa fundação é o seu efetivo". E fui conviver, e vi que François estava coberto de razão, pois em meio ao desestímulo, ao desprestígio, à vileza salarial, à falta de condições de trabalho encontrei na Fundação José Augusto, muitos funcionários capazes de se destacar em qualquer outra instituição. Que poderiam ganhar dez vezes mais, por mérito, na iniciativa privada.


E vi a sala se encher de gente desfiando um rosário de pedidos e lamentações. 21, 26, 30 ou mais anos de trabalho sem qualquer tido de ascensão funcional, direitos sonegados, omitidos, perseguições mesquinhas, falta de capacitação e de atualização, falta de estrutura de trabalho, abono e abandono que levaram a uma defasagem salarial dolorosa, cruel, irresponsável.


Queriam gratificações, mas eram tão poucas e de tão pouco valor financeiro que ficavam longe de resolver os problemas. Artifícios, como gratificações pouco acima ou abaixo de R$ 100,00, pois as melhores eram destinadas a indicações políticas, quase sempre por critérios que passam longe da meritocracia, alguns plantões nas unidades que funcionam à noite e em finais de semana, que somavam 216 por mês, diárias parcas e atrasadas eram meras compensações que não compensam, paliativos inócuos de uma situação salarial caótica. Continuemos nas Notas Curtas, para manter a estética da coluna:


Poder de barganha

A FJA não se achava com poder de barganha para uma greve. Não fecharia escolas, não fecharia hospitais, não fecharia delegacias, não pararia o transporte coletivo, fornecimento de energia ou de água... Nenhum serviço essencial pararia numa greve de servidores da cultura. Os que tinham míseras gratificações e plantões temiam perdê-los. "Ruim com eles, pior sem eles", diziam. E até que ponto sensibilizaria governos que não têm a cultura como prioridade...?


Sem sensacionalismo

A imprensa também não iria se interessar, pois que tipo de sensacionalismo uma greve da cultura poderia despertar audiência e vender notícias? Cada funcionário parecia querer dizer: "A dor da gente não sai no jornal..." Comprovamos que não teria impacto mesmo quando oferecemos um coquetel à imprensa na pré-estreia de um espetáculo com a Orquestra Sinfônica, O Balé e o Madrigal da UFRN e quase todos os repórteres nos abandonaram no Teatro Alberto Maranhão, exceto dois. Foram em busca de uma quadrilha que tinha sido presa por assaltos em Ponta Negra.


Perfil salarial

Debrucei-me sobre o perfil salarial da FJA e fiquei estarrecido. Dezesseis anos de desprezo tinham deixado o funcionalismo da fundação em petição de miséria. Quando o salário mínimo era de R$ 465,00, constatei que 263 dos 501 então na ativa, ou seja, 52,49% estavam nesta faixa humilhante para quem sonhou com uma vida digna quando conseguiu um emprego público. E vale dizer que isso só será possível graças à lei que obriga os governos a chegarem até o salário mínimo a cada reajuste anunciado. Por aí dá para se ver que ao chegar aos R$ 545,00, pelo menos mais uns 15% deles ficariam no mesmo patamar. Chegando quase a 70% do efetivo ao dissabor do salário mínimo. Dos outros trinta e poucos por cento, apenas 26 servidores, ou seja, 5,18% passavam dos três salários mínimos.


Luta e perseverança

Assumi o compromisso de lutar ao lado dos servidores e suas entidades de classe, como o Sinai, o Sindicato dos Gráficos, o Sindicato dos Músicos e a Associação dos Funcionários da FJA (ASFUJA), por um plano de cargos, carreiras e salários. Foram dois anos e meio de lutas e perseverança. Quase ninguém acreditava e até mesmo nós que estávamos à frente achávamos difícil. Mas, faço questão de registrar que nunca vi tanta dedicação como naquelas lideranças, naquela comissão.


Santo Expedito

Quando fomos levar o projeto ao secretário de Administração, na pressa, sentimos cair alguma coisa de entre as folhas do projeto. Eram retratinhos de Santo Expedito, o santo das causas impossíveis, pois era assim que os servidores viam aquela luta tão difícil, aquele sonho. Depois da votação na Assembleia, um servidor que não compareceu, ao receber a notícia dos que voltavam eufóricos, disse: "Não acredito." "Isso não se consegue sem fazer muitas greves...". Tinha razão. Eis agora, a primeira greve, pois como falei na comemoração: "Já fiz a minha parte, agora cabe a vocês defender o que está ganho".


Tá tudo aí...

Pois bem. Aí está. O plano aprovado pela Assembleia Legislativa, sancionado pela governadora Wilma de Faria, publicado no Diário Oficial, feito o enquadramento de cada servidor, implementado no contracheque pelo governador Iberê Ferreira de Souza, com pagamento desde setembro passado, dos primeiros 30% da diferença salarial entre os números de miséria de antes e o futuro de dignidade e cidadania funcional de quando o plano estiver todo implementado.


Trata-se de um dos melhores planos de cargos de todo o Brasil. Há quem tenha saído do salário mínimo para R$ 2.800,00. Mas, diga-se de passagem, o impacto sobre a folha geral do Estado, é mínimo, insignificante. Como se diz no popular, "não faz nem cócegas". No máximo chega a 0,2%. O crescimento da folha de pagamento da Fundação José Augusto não pega uma letra para uma espécie de "auxílio-paletó" que foi dado aos juízes e promotores, coisa de R$ 95 milhões.


Lei de Responsabilidade Familiar

Estabeleci com os servidores da FJA e com suas lideranças sindicais uma relação fraterna e respeitosa e - por que não dizer - de amizade pessoal. Jamais, como ex-gestor, iria estimulá-los a uma greve. Todos são testemunhas do meu mais respeitoso silêncio até agora. Mas não posso deixar de reconhecer que eles e elas têm o sagrado direito de lutarem pelos direitos.


Enquanto a governadora alega uma Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), os servidores vão à luta pela defesa de outra LRF - a Lei de Responsabilidade Familiar... . Pois abonos, gratificações, plantões, diárias e vales-transporte são paliativos, não contam para aposentadoria.


E à quase totalidade dos servidores da FJA só resta sonhar com uma aposentadoria decente depois de duas ou três décadas de aviltamento salarial, de precarização do ambiente e das condições de trabalho, de abono e abandono.


Aposentadoria digna

O servidor efetivo mais recente daquela instituição tem mais de quinze anos de serviço. A maioria tem mais de vinte anos de casa e creio que um terço passa dos trinta anos de trabalho muito e salário pouco.


Agora ou nunca

Os servidores entenderam isto e decretaram a greve por unanimidade. Pela primeira vez. Para a maioria deles, esta primeira greve será também a última antes da aposentadoria. De modo que, ou conseguem agora a dignidade profissional e salarial, garantindo uma velhice decente e até mesmo um legado à família depois da inevitável morte, ou, o "nunca antes" do título deste artigo, vai virar apenas "nunca...".


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**********REGISTROS**********

 = "Grande mestre, tive a grata surpresa de saber que não só o DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO (edição 429) como também o jornalista Franklin Jorge postou a nossa PONTO DE INTERROGAÇÃO. Peço desculpas, pois, raramente, me submeto ao ofício de escrever. Somos, às vezes, tomado por esse sentimento de solidão e aí cometemos o ato de criar as palavras pra que possamos falar o que sentimos... . Obrigado, pela publicação e cuidemos, então, de tocar adiante as nossas utopias. Genildo Costa – Cantador". Não há de que agradecer nobre poeta, continue SALTANDO AS CANCELAS DO ANINIMATO que o espaço é do nobre leitor/a;

 = Há 56 anos (28/05/1955) era inaugurado o Cine Caiçara, em Mossoró, derribado e em seu lugar erguido um prédio comercial que preserva o nome Caiçara.


**********PANO RÁPIDO**********

 - Memória: Na edição no 291/2009 (de 14/12), relatamos os seguintes temas: Brasileiro Deve Ter Energia Mais Barata; 13º Salário Será Pago Nesta Semana; CMAS Terá Eleições Amanhã; Bronca do Leitor (122) – Walter Silva. FIQUE SABENDO: Insegurança Campeia em Todos os Lugares – Por Luiz Carlos Martins;


 - O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, anunciou que enviará ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um anteprojeto de lei para tornar o processo de execução trabalhista mais eficiente. Dalazen defendeu essa proposta porque, hoje, de cada cem trabalhadores que ganham causas na Justiça do Trabalho, apenas 31 recebem o crédito. Ou seja, a Justiça manda pagar e, na maioria dos casos, as empresas não cumprem as decisões;


 - O SINAI recebeu neste início de tarde (26) a comunicação do novo Presidente do IPERN, Dr. José Marlúcio Diógenes Paiva, informando que o pedido de audiência solicitada pelo Sindicato naquele Instituto, está agendada para a próxima segunda-feira dia (30), às 08h. FONTE: Romildo Pompeu – Diretor e comunicação do SINAI;


 - Hoje é Dia Internacional pela Saúde da Mulher e Dia Nacional pela Redução da Mortalidade Materna. Amanhã (29) será Dia do Estatístico, Geólogo e Sociólogo;


DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos estatísticos, geólogos e sociólogos.

Quem canta...

Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!) / Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!) / Quero cheirar fumaça de óleo diesel. (Cale-se!) / Me embriagar até que alguém me esqueça. (Cale-se!)... . ("Cálice". De Chico Buarque e Gilberto Gil – Canta: C. Buarque).

...Os males espanta.

VISITE OS SITES: www.sistemajma.blogspot.com "Jurídico e Jornalístico", www.sindbancarios.com e www.professorwilliampereira.blogspot.com, www.germanoelucena.com, http://jose.walter.zip.net, www.franciscomartinsescritor.blogspot.com, http://doherbert.blogspot.com e www.evangelismoemslide.com.br/.

*Hermes Alves de Oliveira (52), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN, passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos) e há dez anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (2000/2002) e CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró e, Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Em 13/07/2010 toma posse no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.

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